sexta-feira, 28 de outubro de 2011

PSPB - JULGAMENTO

QUANTO VOCÊ COBRARIA PARA SER POLICIAL?


Autor: Danillo Ferreira

Quem não é policial muitas vezes ignora quais são os reais motivos pelos quais os profissionais de segurança pública reivindicam atenção e reconhecimento. Neste texto, pretendemos mostrar um pouco das agruras por que passam os policiais, além de algumas de suas funções que parecem ser dignas de observação quando estamos falando de valorização profissional. Ao final, o leitor poderá responder à pergunta: “Quanto você cobraria para ser policial?”:

Passar noites sem dormir

A maioria das pessoas só vê a polícia quando ocasionalmente passa por uma viatura ou guarnição durante seu cotidiano diurno, ou na parte inicial da noite. Para quem não sabe, porém, a polícia trabalha ininterruptamente todos os dias, inclusive no momento em que os cidadãos “normais” se encontram no aconchego dos seus lares, aquecidos e descansados, dormindo para enfrentar a rotina do dia posterior. Às vezes, esta jornada noturna se estende, em virtude de ocorrências mais demoradas e problemáticas. Durante o serviço policial, dormir, e todos os benefícios que o ato traz ao corpo, são exceção.

Faltar a eventos familiares/afetivos

Natal? Revellion? Carnaval? Dia dos pais? Dia das mães? Aniversário? O policial não tem direito a qualquer destas comemorações, caso esteja escalado de serviço. Também não pode deixar de trabalhar, se for o caso, para ir à apresentação de teatro do filho na escola, tampouco para fazer uma viagem romântica com o(a) cônjuge. Na polícia, o ditado popular se faz valer: “primeiro a obrigação, depois a diversão”.

Correr risco de morte

Certamente este é o mais óbvio dos ônus de se tornar policial, mas também o mais preocupante: ser policial é trabalhar com a possibilidade de morte a qualquer momento do serviço. Não são poucos os casos de policiais mortos em confronto, ou mesmo em acidentes e incidentes possíveis no desenrolar da atividade: colisão de viaturas em perseguições, manuseio equivocado de arma de fogo etc.

Ser reconhecido fora de serviço

Um desdobramento do aspecto acima mencionado está presente também quando o policial não está mais em serviço. Caso seja reconhecido no momento de um assalto, por exemplo, dificilmente os suspeitos serão benevolentes com o policial, pelo receio da represália imediata e posterior. Assim, admitir-se policial em qualquer ambiente é quase se oferecer aos riscos inerentes a esta condição.

Salvar vidas de vítimas do crime

Cotidianamente a polícia põe fim a seqüestros, assaltos com reféns, tentativas de homicídio, roubos, furtos etc. Cotidianamente a polícia salva vidas, tal como o médico o faz, com uma diferença: expondo sua própria vida.

Ser generoso, polido e negociador

Embora a imagem que as polícias tenham entre a população brasileira seja a de uma instituição rústica, truculenta e abrupta, o fato é que a maioria dos policiais lidam com os problemas que se lhe apresentam no dia a dia de modo muito mais brando. Isto porque seria praticamente impossível resolver a gama de problemas nas ocorrências caso agisse sempre arbitrariamente. Sem o talento da mediação, o policial estará fadado ao fracasso.

Frente ao contexto apresentado de modo resumido e superficial ao leitor, repetimos a pergunta título deste texto: “Quanto você cobraria para ser policial?”. Como dizem por aí, “perguntar não ofende” (bom seria que os governadores dos estados brasileiros respondessem a indagação).

domingo, 16 de outubro de 2011

PEN e PSPB têm prazo de 10 dais para ficarem regulares




Descrição do vídeo em destaque:


O Tribunal Superior Eleitoral abriu 10 dias de prazo para que o Partido Ecológico Nacional, PEN, comprove apoio nacional para a criação do partido. O TSE também deu prazo de 10 dias para que o PSPB solucione as falhas encontradas no pedido de registro do partido.

Informações sobre o vídeo:

Categoria : Reportagens 
Data: 10 de outubro de 2011
Duração: 01:04 min
Tamanho: 2.9 MB
Produzido por: TSE

PALAVRA DO PRESIDENTE

PSPB A VERDADEIRA ALIANÇA COM O SERVIDOR E O POVO !



O PSPB – PARTIDO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO BRASIL

 Nasce como instrumento de luta e representação da classe dos servidores públicos, que hoje representam aproximadamente 40% dos trabalhadores nacional, ou 27 milhões de servidores públicos. 

“É um partido que já nasce grande porque possui uma base numerosa em todos os estados brasileiros. São os responsáveis pelo funcionamento da máquina pública brasileira e que muitas vezes não possuem uma representatividade a contento”.

TSE dá prazo de 10 dias para PEN e PSPB suprirem exigências à Justiça Eleitoral


O Partido Ecológico Nacional (PEN) e o Partido dos Servidores Públicos e dos Trabalhadores da Iniciativa Privada do Brasil (PSPB) estão fora da disputa eleitoral de 2012. A Justiça Eleitoral concedeu prazo de 10 dias a ambos para que sejam supridas exigências legais para a concessão de registro definitivo de partido político. Ontem (07/10) foi o prazo final para que os partidos obtivessem o registro junto ao TSE e participassem das Eleições 2012.

PEN – Os ministros do TSE seguiram o voto da relatora do pedido de registro de partido político (RPP 153572), Nancy Andrighi, que determinou que o partido apresente em 10 dias as assinaturas necessárias para comprovação do apoio nacional mínimo de eleitores à criação da legenda.

O voto da relatora apontou que o PEN deve comprovar que obteve outras 118.484 assinaturas de eleitores, além das 373.159 assinaturas que foram aceitas como válidas – certificadas por cartórios eleitorais e TREs. De outro modo, foram descartadas 207.248 assinaturas consideradas irregulares por duplicidade, ausência nas certidões da autenticação de assinaturas ou por serem meros requerimentos de apoio.

PSPB – No caso do PSPB, o relator da matéria (RPP 143872), ministro Marcelo Ribeiro, concedeu o prazo de 10 dias acolhendo o parecer do MPE, que considerou insuficiente a instrução do requerimento junto à Justiça Eleitoral.

Marcelo Ribeiro apontou que o partido afirmou ao TSE que enfrentou diversas dificuldades para concluir as etapas necessárias à criação do partido, entretanto, ele “já estaria praticamente organizado nas 26 unidades da Federação e no Distrito Federal”.

O PSPB havia requerido 90 dias de prazo para apresentação de certidões emitidas pelos cartórios eleitorais e tribunais regionais eleitorais para atender ao quesito de apoiamento mínimo para a criação de partido. O relator negou a concessão do prazo.

De acordo com informações da Agência de Notícias da Justiça Eleitoral, o pedido do PSPB foi instruído com o estatuto partidário, programa do partido, certidão de registro civil da legenda, ata da eleição da comissão executiva nacional do partido e acórdãos dos TREs de Goiás, Pernambuco e Rondônia que deferiram registros dos diretórios estaduais. Há, ainda, certidão expedida pelo TRE/PE atestando o apoiamento de eleitores ao partido.